Não posso me vender pra esse mundo mal
Eu não vou abrir mão da minha comunhão
Nabucodonosor pode até tentar
Prefiro a fornalha do que me prostrar
Diante dos manjares eu não vou ceder
Nem ouro e nem prata vão me fascinar
O Deus a quem eu sirvo tem todo poder
Das mãos de Babilônia ele vai me livrar
Deus, o meu coração só sabe te adorar
Instrumento sou, vem me usar
Deus, eu quero declarar
Ninguém vai me calar
Só a ti Senhor eu vou adorar
A voz de Deus ecoa como um trovão
Aonde está aquele que não se dobrou
Que não foi seduzido pela ambição
Que não trocou a benção pela maldição
Aonde está aquele que não se calou
Que mesmo amordaçado ainda sussurrou
Que não negou a fé e jamais vai negar
Levante suas mãos onde você está